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Para uma cura saudável: que tipos de perda podem causar o luto?

tipos de perda podem causar o luto
A consciência de eventos traumáticos e seus efeitos pode causar o luto

A nossa capacidade de lidar e superar perdas depende grandemente da nossa disposição de tolerar e aceitar o luto. Visto que pertencemos a uma cultura de negligência emocional, este tende a ser ignorado, reprimido ou rejeitado a depender do contexto em que surge. Contudo, o luto é um processo de cura biológica resultante de qualquer tipo de perda, quanto mais profundo o nosso entendimento de “perda” melhor a consciência da necessidade de vivenciar o luto. Para atravessá-lo e expandir o conhecimento sobre o seu significado de forma saudável, elencam-se 16 tipos de perda, além do estereótipo que podem causar o luto:

  • Mudança de residência, cidade ou país
  • Perda de uma parte ou mais do corpo, seja por acidente ou cirurgia por motivos de saúde
  • Fim de relacionamento amoroso
  • Fim de amizade
  • Morte de familiar, animal de estimação, colega, vizinho e/ou conhecido
  • Perda de bens materiais que afetam a qualidade de vida
  • Perda de poder para tomar decisões ou de autonomia
  • Mudança profissional como promoção, rebaixamento, demissão ou aposentadoria
  • Percepção da falta ou inexistência de, pelo menos, uma fonte de apoio emocional, financeiro e/ou social
  • Perda de autoestima, seja devido a eventos traumáticos (abuso, negligência) ou mudança significativa nas circunstâncias de vida (acadêmica, profissional e/ou social/relacional)
  • Perda de identidade, seja por meio de mudanças de ordem psicológica, emocional e/ou física
  • Perda de dinheiro ou mudança na situação financeira
  • Consciência de eventos traumáticos e seus efeitos
  • Corte de contato com, pelo menos, um membro da família ou pessoas significativas
  • Mudança radical na rotina de vida, como as vivenciadas durante a pandemia Covid-19
  • Mudança na condição de saúde, como o diagnóstico de uma doença crônica

Como a verdadeira cura de perdas como as mencionadas tende a não se materializar sem um luto consciente e saudável, mudar a maneira como se vê e vivencia o luto é um elemento chave para processá-lo de modo pleno. Mesmo quando as pessoas ao seu redor não são capazes de entender a sua necessidade de condoer-se, conceda a si mesmo o direito de viver o luto. Confie no corpo como um guia sábio para se conectar com os sentimentos dolorosos, tais como: raiva, vergonha, culpa e tristeza e receba-os de forma autônoma e sem julgamento.

Como se conectar com as emoções negativas: a tristeza

Mesmo que provenha de um ambiente familiar de negligência emocional, não significa que não possa ter um relacionamento saudável com as suas emoções na idade adulta. Quando aborda as emoções com maturidade, tornam-se uma expressão natural da sua humanidade e não uma manifestação de uma “patologia” ou inconveniência que tem de ser tratada, medicada ou controlada. As emoções revelam muito sobre nós, o momento em que vivemos e como certos eventos e indivíduos nos afetam, são, portanto, uma grande fonte de autoconhecimento. Além disso, a autorregulação não se materializa sem a conexão emocional, independente de quanto você tente evitar as emoções ou negar a sua presença, já que tendem a permanecer consigo até que lhes dê a atenção necessária para serem processadas de forma integral. Para ajudá-lo a tornar-se um amigo das emoções negativas e aumentar a sua capacidade de autorrelaxamento, os próximos artigos apresentarão algumas técnicas básicas de como construir um relacionamento aberto com a tristeza, raiva e o medo. Abaixo, você encontrará 5 dicas simples sobre como se conectar com a tristeza:

Como se conectar com as emoções negativas: a tristeza
A tristeza relembrar-nos do que está faltando em nossas vidas e o importante para nós

1- Aumente a autoconsciência

Se não sabe como está se sentindo no aqui e agora, não conseguirá se conectar com as suas emoções, sejam positivas ou negativas. Por essa razão, é vital que crie o hábito de verificar, regularmente, como se sente. De tempos em tempos e durante o seu dia, ou quando detectar algum tipo de desconforto emocional, pergunte-se, “Como estou me sentindo?” Logo após ter identificado que se sente triste, parta para o próximo passo, descrito a seguir.

2- Faça uma pausa e concentre-se em si

Após perceber a tristeza, vá para um lugar calmo e privado para se conectar de corpo e alma com esse sentimento e direcione o foco para o seu mundo interior, o que está passando pela sua mente e nas sensações corporais. Neste estado mindful ou de extrema consciência, não há nada mais urgente e relevante do que o momento presente. Sinta por um determinado período ou até conseguir estabelecer um canal aberto de comunicação com o próprio corpo.

3- Ouça o seu corpo

O que o seu corpo diz acerca de seu estado emocional atual? Você está se sentindo enérgico, socialmente engajado e motivado, ou letárgico e querendo ficar só ou, até, isolar-se dos outros? Você está prestes a chorar ou sente uma pressão/tensão no peito e/ou na área da garganta? Há uma sensação de peso em seus membros e corpo? Conectar-se livremente com essas sensações físicas, ou ouvir o próprio corpo, abrirá os canais de comunicação com a sua tristeza.

4- Registre a mensagem da tristeza

Agora que acessou a sua tristeza, o que esta lhe comunica? Um dos principais papéis da tristeza é o luto de nossas perdas e relembrar-nos do que está faltando em nossas vidas e o importante para nós. Do que sente falta? De um senso de propósito, do seu próprio eu ou da companhia das outras pessoas? Ou será que sente falta de alguém, um sentimento ou tempo bom do seu passado, ou algo que nunca desfrutou plenamente, como um verdadeiro amor ou senso de comunidade?

5- Deixe as lágrimas fluírem

A maneira mais rápida e eficaz de processar a tristeza é através de um bom choro. Quando sentir os seus olhos encherem-se de lágrimas, deixe-as fluir. Não as segure ou interrompa o seu fluxo, mas as deixe sozinhas encontrarem o caminho de saída do seu corpo e libertá-lo de sua dor no seu próprio tempo. Como as lágrimas emocionais contêm hormônios do estresse são um meio natural de regulação e restauração do equilíbrio emocional.

Como é o caso com todas as emoções “negativas”, tais como o medo e a raiva, conectar-se profundamente com a sua tristeza pode ser extremamente benéfico para a sua saúde emocional, psicológica e física. Em vez de lutar contra a tristeza, vá ao encontro dela e aprenda com ela, redirecionando o seu foco para o que você se identifica e faz com que se sinta bem. Se gostaria de viver uma vida mais plena, autêntica e feliz, é vital que substitua as crenças rígidas sobre a tristeza como algo a ser evitado ou reprimido e abra o corpo e a mente para a sua sabedoria e poder de cura.

20 ideias e atividades de cuidado pessoal para 2019

20 ideias e atividades de cuidado pessoal para 2019
A mudança acontece quando você cuida de si

Assim que o final de mais um ano se aproxima, a necessidade de mudanças de estilo de vida torna-se indispensável para alguns de nós. Quaisquer que sejam as suas necessidades, a mudança acontece quando você cuida de si e prioriza o que favorece o corpo e a mente. Se acredita nesse conceito, mas gostaria de ajuda para colocá-lo em prática, seguem 20 ideias e atividades de cuidado pessoal para que consiga cuidar melhor de si em 2019:

  1. Faça caminhadas curtas (de 20 a 30 minutos) para manter a forma física e mental
  2. Coloque em prática boas práticas de higiene do sono, como evitar a cafeína, fumar e beber álcool perto da hora de dormir para melhorar a qualidade do sono
  3. Incorpore os exercícios de respiração a sua rotina diária para gerenciar o estresse
  4. Experimente seguir um programa de meditação mindfulness de 8 semanas para aumentar a concentração e ajudá-lo a reconectar-se
  5. Pare de fumar e reduza o consumo de álcool e açúcar para prevenir doenças
  6. Beba mais água e coma mais frutas e vegetais para fortalecer o sistema imunológico
  7. Faça yoga em casa ou comece a frequentar um estúdio de ioga, uma ou duas vezes por semana, para se sentir mais flexível
  8. Preencha um Relatório Diário de Pensamentos Disfuncionais para questionar os pensamentos negativos
  9. Ouça o próprio corpo e reduza o ritmo de vida ao sentir-se sobrecarregado para evitar o esgotamento
  10. Eleve o nível de autoconsciência e identifique as emoções que precedem os comportamentos disfuncionais e excessivos para promover a regulação emocional e o autocontrole
  11. Pratique a autoaceitação e o amor-próprio, reconhecendo regularmente o valor de seus esforços para aumentar a autoestima
  12. Quando se sentindo triste, zangado, amedrontado e/ou envergonhado, conecte-se com esses sentimentos para se tornar emocionalmente congruente e integro
  13. Trate os problemas de natureza emocional e psicológica com respeito e procure a ajuda de um profissional de saúde mental para lidar com os mesmos
  14. Assista filmes e séries de comédia para lembrá-lo de rir e agir de forma descontraída
  15. Invista tempo e esforço nos relacionamentos funcionais e recompensadores para se sentir verdadeiramente conectado e feliz
  16. Mantenha contato com os amigos para ter uma boa rede de apoio
  17. Reserve tempo para socializar e conhecer novas pessoas para ter uma vida social satisfatória
  18. Ao caminhar, andar de bicicleta ou dirigir, saia de dentro da sua cabeça para apreciar o que há por fora
  19. Faça caminhadas mais longas ou mais frequentes com os seus filhos e/ou animais de estimação para promover a saúde de todos
  20. Dedique-se a uma nova atividade (seja de ordem mental ou física) para estimular o funcionamento cognitivo

Para aproveitar ao máximo o acima e perceber uma alteração na maneira como se sente, faça das práticas escolhidas uma rotina e lembre-se de que a perseverança e paciência são fundamentais para que resultem em uma mudança efetiva.

4 razões pelas quais sentir pena de si mesmo ajuda você a crescer

A intolerância contra os sentimentos negativos é tão difundida que se aceita sentir pena dos outros, mas não de si mesmo. A crença que sustenta essa mentalidade rígida equivale sentir-se triste ou mesmo deprimido a um ato de se vitimar, como se a melancolia fosse apenas um meio de enganar os outros ou atrair a atenção para si. Aqueles que se identificam com essa perspectiva têm dificuldades de validar o seu próprio sofrimento, sobretudo, quando este persiste. Ao contrário da crença popular, evitar acessar, de verdade, a raiz do desconforto emocional não o faz desaparecer, mas tende a prolongá-lo desnecessariamente. Para ajudá-lo a abandonar a noção preconceituosa de que sentir e expressar a vulnerabilidade seja sempre um sinal de fraqueza, elencam-se 4 razões pelas quais sentir pena de si mesmo o ajuda a crescer:

1- Você se torna mais emocionalmente íntegro e consciente

4 razões pelas quais sentir pena de si mesmo ajuda você a crescer
Sentir pena de si mesmo pode funcionar como um alerta para implementar mudanças positivas

Quando você se permite sentir sem julgamento, naturalmente, torna-se mais consciente de seus estados emocionais. Aprender a viver em paz com os sentimentos, por sua vez, aumenta a congruência emocional, a autoconfiança e o poder da voz do seu eu autêntico. Como resultado, você se sente mais conectado com a própria mente, corpo e identidade e leva uma vida mais satisfatória e recompensadora.

2- Motiva-o a agir

Sentir pena de si mesmo pode funcionar como um alerta de que necessita implementar mudanças positivas em sua vida. Isso se deve ao fato de que a insatisfação e o desapontamento pessoal tendem a desembocar em um processo de intensa autoavaliação e reavaliação. Não há nada como chegar “ao fundo do poço” para motivar alguém a se adaptar a novas circunstâncias, reparar os relacionamentos e substituir maus hábitos por outros mais saudáveis.

3- Ajuda-o a melhorar a saúde emocional

O aumento da conscientização acerca dos sentimentos negativos permite que identifique o que está errado e faça algo a respeito. Tal como a dor física, o desconforto emocional avisa-nos de perigos potenciais ao nosso bem-estar. Quando você aborda a sua própria inadequação de uma maneira consciente, madura e sem se envergonhar e culpar a si mesmo, você se sente mais confiante e forte. A sua capacidade de lidar com o que está lhe incomodando de forma proativa – e até mesmo pedir ajuda, se necessário – aumenta, o que influencia positivamente a manutenção da sua saúde emocional.

4- Você se torna mais complacente e tolerante

A conotação extremamente tendenciosa de “sentir pena de si mesmo” reflete uma cultura de negligência e intolerância emocional. Julgar-se por sentir-se desanimado apenas promove o autodesprezo e uma atitude autocrítica. Quando passa a honrar todos os seus sentimentos, sem exceção, você não apenas se torna mais complacente e empático em relação a si mesmo, como também aos outros, conectando-se mais facilmente nos relacionamentos e tornando-os mais funcionais.

Não é humano sentir-se bem ou feliz o tempo todo, portanto, não é vergonhoso sentir pena de si quando dominado pela tristeza. Ninguém deve se sentir culpado por expressar as emoções negativas genuinamente sentidas. Se você gostaria de se sentir conectado e viver uma vida mais autêntica, talvez esteja na hora de abandonar o seu preconceito contra a expressão das emoções antagônicas, tais como o medo e a vergonha. Uma mentalidade “é oito ou oitenta”, erroneamente, pressupõe que se permitir sentir tristeza ou até mesmo chorar é um processo que se iniciado, “nunca tem fim”, mantém-lhe emocionalmente estagnado e dificulta o seu crescimento e desenvolvimento pessoal. Para combater essa tendência, comece a agir “como se” não se importasse com o que os outros pensam e ouse ser você, independente do que isso signifique.

2 exercícios simples de atenção plena para ajudá-lo a lidar com a pressão

2 exercícios simples de atenção plena para ajudá-lo a lidar com a pressão
A atenção plena ou mindfulness pode ajudá-lo a se sentir em harmonia com você mesmo

Dado o ritmo frenético da vida moderna, sentir-se sob pressão para corresponder às expectativas de todos – incluindo as suas – pode facilmente transformar-se em mais um hábito prejudicial a sua saúde. Visto que nossas vidas nunca foram tão monitoradas ou expostas a tanto escrutínio tal como nos últimos anos, pode ser difícil deixar de lado a suposta necessidade de lutar por sua excelência pessoal, independentemente do impacto que essa atitude tenha sobre você. Na era dos smartphones e redes sociais, não parecer “superativo” e “sempre ocupado” pode facilmente fazer com que você se sinta como uma alma perdida ou alguém que apenas não é bom o suficiente. Viver uma vida verdadeiramente autêntica tornou-se um desafio na época em que ficar parado e não fazer nada soa como uma grande estranheza.

Mesmo quando você se sente influenciado por ideias desse tipo, você ainda tem escolha. Você pode render-se à pressão de ficar disponível para tudo e para todos, ignorar a si mesmo e continuar a lutar para manter uma imagem de sucesso e popularidade, ou aproveitar este momento para dar atenção a você – o verdadeiro você – aquele que como todos os seres humanos necessita cultivar a ligação com o próprio corpo a fim de se sentir em harmonia consigo mesmo e com os outros. Dedicar tempo exclusivamente a si mesmo não significa apenas permitir-se comprar algo caro, comer algo saboroso ou desfrutar de algo novo. Também significa fazer deste o seu momento, ou sentir o que significa ser você neste instante. Tudo sem julgamento. Tudo sem ter de fazer as coisas de certa maneira (como ter de seguir um estereótipo de “relaxamento”, como deitar-se em uma banheira com um copo de vinho ou comer uma enorme barra de chocolate enquanto assiste uma série de TV inteira na Netflix. Se uma dessas coisas não estiver disponível… Bom, então, você ficaria à mercê de uma sensação ruim).

A atenção plena ou mindfulness pode ajudá-lo a se sentir em harmonia com você mesmo sem ter de fazer um grande esforço para criar algo elaborado a fim de alcançar a paz de espírito. Basta dedicar algum tempinho para se concentrar na sua respiração para que se reconecte com seu corpo, honrando o momento presente e as sensações que o fazem inteiro, atendendo a você como um todo. Você não tem de ser budista para praticar a mindfulness, ou um grande conhecedor de filosofia oriental para dominá-la. A atenção plena já faz parte de você – pois constitui aquela habilidade única de utilizar o raciocínio para se concentrar em si mesmo e observar seus próprios pensamentos, sentimentos e comportamentos.

Se você se sente estressado e gostaria de experimentar a mindfulness, a seguir você encontrará 2 exercícios simples de atenção plena para ajudá-lo a lidar com a pressão:

1- Centrar-se no momento presente

Sentado em uma cadeira em uma posição ereta, mas confortável, preste atenção somente em sua respiração. Observe como o seu peito se expande em cada inspiração, preenchendo seu corpo todo com ar e, na expiração, possibilita um sentimento natural de relaxamento. Quando você sentir a mente relaxar e reconectar-se com o seu corpo, tire a atenção do seu peito e concentre-se nos seus pés. Sinta a sensação de contato entre as solas dos seus pés e a superfície na qual estão descansando. Sinta você por inteiro, suas pernas, tronco, braços e cabeça conectados. Sinta-se como uma unidade, como um corpo sentado nessa posição. Examine as sensações que intensificam a sua percepção do que significa ser esse corpo nesse momento, como sentir a superfície dura da cadeira contra a sua pele ou perceber sentimentos de peso ou leveza nos membros. Calmamente, em seguida, lembre-se de onde você está, o dia da semana e a hora do dia. Traga o momento presente, corpo e mente unidos enquanto está sentado nesta cadeira, sendo você completo neste instante e espaço.

2- Alívio do estresse

Sentado em uma cadeira em uma posição ereta, mas confortável, preste atenção em sua respiração. Observe como o seu peito se expande em cada inspiração, preenchendo seu corpo todo com ar, depois a expiração que traz um sentimento natural de relaxamento. Quando você sentir a mente relaxada e reconectada com o seu corpo, retire a atenção do peito e concentre-se no seu corpo inteiro. Investigue as sensações presentes nesse momento, identificando o que lhe faz se sentir ansioso. Essa sensação pode ser pressão ao redor do peito, uma sensação de aperto no pescoço ou na mandíbula, ou uma sensação de peso, dor ou pressão na região abdominal, por exemplo. Assim que você conectar-se com uma dessas partes do seu corpo, dedique alguns minutos para focar a sua atenção nesta região. Dedique algum tempo para atender às sensações corporais que refletem o seu estado emocional negativo. Observe como o estresse é sentido por você numa região em particular. Atenda à fonte de seu desconforto. Assim que o seu pensamento começar a processar essas sensações, observe o que acontece quando elas começam a se dissipar para o resto do seu corpo como um fluxo de energia. Note a mudança nessas sensações e como eles desaparecem na sua consciência. Curta esse sentimento de alívio e reconciliação na medida em que a sua atenção reivindica seu corpo todo de volta.

Sempre que você se sentir oprimido ou desconectado, como se você estivesse em piloto automático, reserve alguns minutos para praticar um dos exercícios acima. Ambos farão com que você se sinta revigorado e centrado. É vital para o seu bem-estar psicológico e emocional entender esses sentimentos negativos assim que surgirem. Deixá-los acumular como se não fossem importantes tem o potencial de virar complicações de saúde mental mais tarde, como um episódio de esgotamento ou depressão, ou até resultar em um transtorno de ansiedade. Defina as suas prioridades de maneira correta e aprenda a amar e respeitar você inteiro primeiro, tanto corpo como alma.